Ainda de acordo com a SEC, haverá compensação ambiental. Novas mudas serão plantadas na Praça do Congresso, no Parque Jefferson Peres e entre outros lugares determinados pela prefeitura
Uma mangueira do Largo de São Sebastião, em frente a Casa das Artes, foi cortada no início da manhã deste sábado (15) e gerou agitação inclusive nas redes sociais.
A árvore que foi cortada, de acordo com a assessoria da Secretaria de Cultura do Amazonas (SEC), estava 'doente'. A decisão do corte foi tomada em comum acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Ainda de acordo com a SEC, haverá compensação ambiental. Novas mudas serão plantadas na Praça do Congresso, no Parque Jefferson Peres e entre outros lugares determinados pela prefeitura.
O comerciante Flávio Santos estranhou o corte. “É incomodo, com tanto calor e ainda por se tratar de uma parte histórica da cidade. Acho que não indícios de que a árvores estivesse doente”, destacou.
A psicóloga Helena Soares lamentou a retirada da árvore. “É uma pena, já que aquela parte do Centro é uma das poucas que possuem arborização. Mas já que ela estava doente, não se pode fazer muita coisa”, disse.
"Acredito que trata-se de uma árvore centenária e é uma pena que tiveram que cortar, porque de qualquer jeito uma árvore traz mais beleza ao Largo", declarou o mototaxista Nivaldo Soares.
O acadêmico de Engenharia de Produção, Fabrício Mota, acredita que as imagens que circularam nas redes sociais na manhã deste sábado não mostra a razão apontada pela SEC para o corte. "As imagens mostram uma árvore saudável".
Morador do Centro, o corretor de imóveis Odorico Costa considerou absurda a derrubada da árvore. “Isso é uma burrice. No nosso clima de 40 graus deveriam era plantar mais árvore, não cortar. Era uma mangueira bonita. Já pensou um sol desses sem nenhuma árvore aqui?”, questionou.
A bacharel em Direito e frequentadora do Largo de São Sebastião Hannah Hayden também criticou a atitude de derrubar a árvore. “Não estava atrapalhando em nada, dava sombra. Você pode ver que sem sombra ninguém vai querer ficar lá, as pessoas estão se descolando para o lado de cá”.
Na opinião da média Sarah Sicsu, que visita o largo de dia fica só tem a perder. “Eles precisam dar satisfação porque retiraram árvore”.
“Esse é um local turístico, onde as pessoas gostam se se reunir. Com o calor que está aqui, fica difícil sem sombra que a árvore dá”, disse o engenheiro Márcio Rodrigues





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