Angustia, desespero e frustração. Esses são alguns dos sentimentos que a engenheira florestal Cléo Carvalho Ohana, 26, tutora da cadela Carmina, que desapareceu na última terça-feira (11) ao chegar a Manaus em vôo da TAM, diz sofrer desde quando soube do ocorrido. A engenheira desembarcou em Manaus no final da noite de sábado (15).
Cléo Carvalho morava no Rio de Janeiro (RJ) e tinha apenas a companhia da cadela. Ela lamentou não ter se encontrado com a companheira de longa data, como esperava. “Frustração total, muita preocupação, ela era minha companheira há dois anos. Eu estou desesperada”, disse Cléo por telefone à reportagem do acritica.com.
Cléo disse que a expectativa de encontrar Carmina é boa já que a cadela não costuma fugir das pessoas. “Ela é muito dócil, disciplinada. Ela é adestrada”, contou, acrescentando que as buscas seguem durante todo o dia: “a gente vai sair à tarde, pela noite e na madrugada para tentar encontrá-la”.
Cléo disse que a expectativa de encontrar Carmina é boa já que a cadela não costuma fugir das pessoas. “Ela é muito dócil, disciplinada. Ela é adestrada”, contou, acrescentando que as buscas seguem durante todo o dia: “a gente vai sair à tarde, pela noite e na madrugada para tentar encontrá-la”.





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